Apresentação



Sou uma mulher muito charmosa, carinhosa e envolvente. Fui Destaque

da Revista SEXY de Janeiro de 2011. Minha pele é macia e bem cuidada.

Os meus seios são firmes e tenho o bumbum bem empinadinho.

Faço o estilo namoradinha. Minhas especialidades são atendimento

a casal, acompanhamento em swing, oral até o final e anal.

Visite o meu site: www.isafoz.com




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O meu blog antigo www.isafoz.blogspot.com foi desativado. Por isto, criei um novo site bem especial e cheio
de novidades. .Lá você conhecerá as minhas .atividades de atuação, .poderá se deliciar com os meus contos
eróticos e ver várias fotos. Vale a pena visitar:

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Vou contar tudo sobre mim!

  •  Anônimo disse... 
    Tenho respeito pela GPs que são mulheres com coragem e tranquilidade para fazer o que muitas desejam mas não se atrevem a fazer. E tenho também uma atração pela palavra "puta" que me soa como "safada" e liberada no sentido acima indicado. Para você, como é ser chamada de "puta"?
    .
    De fato, fazemos o que muitas mulheres fantasiam ou já fantasiaram algum dia. Porque por trás da grande estigmatização que uma garota de programa sofre, existe o que qualquer mulher busca: ser desejada.

    A palavra “puta” possui diversas conotações e pode ser interpretada de diversas maneiras…
    Como sempre fui muito sexual, a palavra puta sempre excitou-me bastante. Bem antes de trabalhar como acompanhante, sentia muito tesão quando meu namorado me chamava de puta durante a transa. Naquele momento sentia-me totalmente a puta do meu homem, que estava ali louco de tesão por mim.
    Hoje em dia, que literalmente sou uma puta, esta palavra não mudou para mim. Ser puta, ter diversos homens desejando o meu corpo, sonhando comigo todos os dias, é extremamente excitante. E saber que o desejo destes homens é tão grande, ao ponto deles pagarem para ter a minha companhia, é o limiar de todas as fantasias que já tive algum dia. E posso garantir: o desejo por esta sensação, também faz parte da fantasia e do sonho secreto de muitas mulheres de família e esposas dedicadas. Mas, sonhar não faz mal, né?

    Para mim, ser chamada de puta, sexualmente falando, é um elogio. É como se o homem dissesse que está gostando de transar comigo e do prazer que estou proporcionando a ele. Pois, um homem não chama de puta uma mulher que se comporta como uma “santa” na cama. 

       

    • Anônimo disse...
    Adorei a resposta sobre "puta". Não serei mais tão "anônimo" para você, pois tanto fui eu mesmo quem te fez essa pergunta como te mandei anteriormente um e-mail em que te perguntava como vc se tornou garota de programa, do jeito que vc é agora, tão segura e soberana no que faz. Dois aspectos me interessam: a) do ponto de vista emocional, vc superou quais barreiras? b) vc fez algum tipo de planejamento ou pesquisa de mercado?

    As barreiras que superei foram poucas, porque além de não ter dúvidas de que queira trabalhar como acompanhante, não passava por necessidades financeiras. Queria mesmo era tornar-me independente dos meus pais. Diante destas circunstâncias, não tinha muito a perder. Se não gostasse, desistiria sem compromisso com ninguém.
    Tive bastante sorte com meus primeiros clientes. Achei um trabalho fácil e muito rentável. Então, decidi continuar... Na relação com clientes não tive o emocional abalado por possuir uma mentalidade aberta para o sexo. Tudo novo que surgia, via com curiosidade e com grande interesse em aprender e entender. Até hoje tem sido um grande aprendizado.

    A única barreira que precisei superar foi a reação da família. Pois, nenhum pai e mãe deseja que uma filha torne-se puta. Ainda mais se esta filha está em uma família de classe média. A primeira pergunta que surgiu foi: Nunca lhe faltou nada, estudou em ótimos colégios, recebe mesada… Por que faz isto? 
    E descobrir que a filha se prostitui porque gosta de sexo, é extremamente impactante num primeiro momento. Mas, somente num primeiro momento… Atualmente a relação com a família não poderia ser melhor.

    Sobre o planejamento, posso garantir que qualquer profissão que a pessoa decida seguir, o planejamento e a pesquisa são primordiais para um possível crescimento na carreira. Sorte, contatos influentes, talento e pesquisa de mercado são os componentes fundamentais para sucesso de uma acompanhante.
    Um mês antes de começar a trabalhar como acompanhante, fiz uma pesquisa detalhada de mercado. Como não conhecia nada sobre o assunto, precisei começar do zero. Visitei várias casas de massagem, termas, agências, privês, boates... Perguntei muito, tirei todas as dúvidas e descobri que aquele mundo não era a minha praia. Não queira trabalhar para outras pessoas. Durante esta trajetória conheci os sites de acompanhantes e percebi que poderia ser “dona do meu nariz”. Trabalhar a hora que quisesse, ter um fantástico salário 100% meu e tudo isto fazendo sexo, era tudo o que queria.
    Mas, tornar-se uma acompanhante de luxo e de sucesso, não é fácil. Requer paciência, muita pesquisa, contatos influentes, honestidade com o cliente, talento e uma mente aberta para encarar o novo e o sexo sem tabus. Não é a toa que as chances de um cliente sair insatisfeito após um programa crescem cada vez mais.

    A maior cilada em que uma acompanhante pode cair, correndo o risco de destruir um sucesso promissor, está nos contatos influentes. Meninas inexperientes tornam-se alvo de aproveitadores: pessoas que dão de um lado e tiram do outro. Dizem que estão ajudando, mas querem sexo ou grana em troca. Dizem que indicam clientes, mas a menina precisa diminuir o cachê (os famosos descontinhos para “amigos”). Estes aproveitadores são como urubus que rodeiam as acompanhantes com promessas fabulosas e quase irrecusáveis. Após cair na cilada, a garota dificilmente conseguirá se tornar uma TOP. Isto não é contato influente!
    Bons contatos são pessoas que ajudam sem segundas intenções. Isto existe? Existe. São pessoas que a garota pode contar no momento de necessidade, sem precisar dar descontos ou transar de graça em troca. São pessoas que quando possuem conhecimento de uma novidade ou algo importante, orientam a acompanhante, fazem boas indicações, etc.
    Enfim, chegar ao auge não é fácil.  Pelo caminho a garata vai se deparar com a concorrência, com as falsas promessas e com os aproveitadores. Por isto, a maioria desiste no meio do caminho.
     

    Mas, se a acompanhante conseguir alcançar a meta desejada, manter-se no auge será ainda mais difícil. É preciso estudar o mercado constantemente, localizar os melhores fotógrafos e saber muito bem onde divulgar o trabalho. Porque existem meios de divulgação na internet que ao invés de promover a garota, a derruba. 
    Observar as novidades, a concorrência e tudo o que se fala sobre o assunto é imprescindível. O trabalho é incessante. A maioria das garotas imagina que pode ser uma acompanhante de sucesso simplesmente anunciando em um site e aguardando em casa as ligações. Depois não entendem porque possuem poucos clientes.

     

    • Vitor N disse...
    Uma amiga minha, virgem técnica, tambem gostava de ser chamada de puta. A fantasia dela era ter pelo menos um dia, mas que eu saiba ela nunca concretizou isso.
    Numa transa com fogo a palavra pode ser um elogio mesmo.

    Realmente, se a palavra puta não for usada de forma vulgar e o clima durante a transa estiver quente, ela pode se transformar numa ótima aliada do casal. O importante é ficar atento  para utiliza-la no momento certo e com a pessoa certa, e evitar um resultado contrário do previsto.
    Vitor, você comentou algo que me deixou curiosa: o que significa exatamente uma “virgem técnica”? 


     
    • Vitor N disse...
    Querida Isa, quer dizer que ela permaneceu muito tempo virgem na frente, mas sua boquinha e o seu bumbum trabalhavam bastante. Ela era tecnicamente virgem, e (riamos muito) tambem no signo. Nesse sentido ela continuou virgem hehehe!

    Não tive a oportunidade de vivenciar esta virgindade técnica... Perdi a virgindade por completo: bunda e bocetinha.

    No caso de sua amiga, o interessante é que quando ela decidir perder a virgindade pela boceta, poderá até mesmo dizer que nunca fez sexo na vida...
    Conheço algumas colegas de trabalho que fazem algo parecido com seus namorados ou maridos: dizem que são virgem anal. Mas profissionalmente dão a bundinha todos os dias... Em suma, os maridos ou namorados acabam acreditando que suas mulheres são inocentes, quase virgens. Outras dizem que tiveram apenas um homem na vida. A finalidade é que seus companheiros nunca desconfiem do trabalho de acompanhante que possuem. 

    Também conheço mulheres que não são acompanhantes e levam uma vida sexualmente ativa. Quando arrumam um namoro sério, dizem que são praticamente virgens.  Este comportamento ocorre  porque uma mulher sexualmente ativa ainda é mal vista pela sociedade.




    • Anônimo disse...
    Já que tocou no assunto de namorados e maridos, gostaria de saber, genericamente, sem precisar entrar em detalhes pessoais, como você (ou qualquer acompanhante) faria caso se apaixonasse e viesse a namorar (pode ser que tenha um namorado!), em relação a contar pra ele e ele não queira que continue. Ou seja, você pararia, mentiria que parou ou o abandonaria? Eu sei que a resposta pode variar caso a caso, paixão a paixão, mas friamente falando, como se prepara para se comportar quanto a esse tema?

    Querido.
    Não posso responder pelas outras garotas. Cada acompanhante se comporta de uma forma específica quando se depara com uma situação como esta. E independente das escolhas que fazem, certamente possuem motivos justificáveis para as decisões que tomam.
    Na verdade, apesar de você mencionar que não preciso entrar em detalhes pessoais, sua pergunta, totalmente direcionada, deixa-me sem saída…

    Cada garota decide trabalhar como acompanhante por uma razão. Quando iniciam, algumas já são casadas, algumas entram para
    conseguir um casamento, outras se envolvem com clientes, algumas possuem namorados e outras arrumam depois. As variantes são as mais diversas.
    O que percebo é que a maioria das garotas conta a verdade quando começa uma relação amorosa. Geralmente as que escondem são aquelas que já possuíam um relacionamento quando iniciaram na profissão.

    Se apaixonar e namorar na profissão de acompanhante, é a coisa mais fácil e comum deste mundo. Primeiro porque estamos diariamente em contato com vários homens interessantes. Segundo, porque as acompanhantes de luxo, de um modo geral, são mais bonitas e sensuais que a média da mulherada. O que facilita imensamente a paquera quando saímos a noite. Conclusão: somente ficamos sozinhas, se quisermos!

    Pelo que entendi, a sua pergunta refere-se ao segundo caso, em que conhecemos um homem na balada ou em qualquer lugar fora do ambiente de trabalho.
    Neste caso, é claro que na primeira noite, não vamos sair falar que somos acompanhantes. Seria totalmente desnecessário e pouco inteligente. Após alguns encontros qualquer mulher consegue perceber o direcionamento que aquela paquera está tomando. É neste momento que cada acompanhante decide o que fará…

    Como lhe falei, não posso responder pelas outras garotas. No meu caso, não mentiria desde o início. Se o namorado depois de certo tempo pedisse para parar, não pararia...
    Se quando o homem me conheceu, falei toda a verdade, e ele aceitou, não é justo me pedir para sair da profissão depois de algum tempo.
    Esta é uma profissão muito bem remunerada. Tão bem remunerada que não ganharia nem um décimo do que ganho em qualquer outra profissão, com a idade que tenho (e até mesmo depois de muitos anos de carreira). Seria uma atitude inteligente passar a ter uma renda mensal de 2 mil reais no momento da minha vida em que ganho quinze vezes mais? Não me arrependeria no futuro, quando já não tivesse mais idade e corpo para ganhar o mesmo? Ou o namorado apaixonado poderia suprir esta diferença? Materialismo da minha parte? Não, realismo.

    Tenho colegas de trabalho que conseguiram casar, mesmo continuando a trabalhar como acompanhantes. E posso afirmar que quando a paixão é verdadeira, o homem aceita o trabalho da garota. Porque, se ele pensa em ficar realmente com esta mulher, sabe que o trabalho dela ajudará bastante na futura vida a dois do casal. E não estou falando sobre jogos de interesses. Estou falando sobre encarar a nossa realidade social de forma racional e inteligente.   

    Também já presenciei muitas meninas deixarem sua profissão no auge da carreira por causa da pressão do namorado e dois ou três meses depois, quando o namoro acabou, elas não conseguiram mais retornar de forma plena na profissão.

    É claro que existem casos em que a acompanhante atende a solicitação do namorado e mais tarde a relação acaba dando certo. As situações em que a garota aceita numa boa deixar de ser acompanhante para ser namorada e futuramente esposa, são os casos que mencionei acima: mulheres que decidem trabalhar como acompanhante para conseguir um bom casamento. E afirmo isto, porque sei que quando a mulher é muito sexual e gosta de grana, não consegue ser de um só homem. Se ela apenas gostar de grana, conseguirá numa boa. E sabemos que a maioria das acompanhantes entra no caminho da prostituição por motivos exclusivamente financeiros.   

    Por último você  pergunta como uma garota se prepara para se comportar numa situação de paixão.
    Não existe preparo. Nunca sofri com esta situação porque nunca menti sobre a minha profissão. Portanto, se o homem com quem estou me relacionando não a aceita, a relação acaba antes de um envolvimento mais profundo. Ambos não saem machucados no final. Por isto, sempre aconselho as garotas a não mentirem e a não terem medo pois, elas não terminarão sozinhas.
    O que observo é que todas as garotas que gostavam da profissão e desistiram por pressão do namorado, se arrependeram. Ressalto: todas as que gostavam da profissão. 



    • Anônimo disse...
    Oi. Tuas fotos são lindas. É tudo isso mesmo? É comum uma puta deixar o cliente tirar uma foto da genitalia no celular sem a identificar? O que pensas disto?

    Nos dois anos que trabalho como acompanhante e após diversos clientes, posso lhe garantir que nunca recebi um convite como este. Não é possível responder pelas outras garotas. Para mim este pedido não é comum.
    Penso que se a garota estiver de acordo com o pedido do cliente, não é nada demais. Eu, particularmente não aceito que clientes tirem fotos de mim, principalmente estando nua. Mas, conheço garotas que aceitam. Acredito que numa relação cliente/acompanhante vale tudo o que for acertado previamente entre contratante e contratada. Surpreender a garota somente no momento do encontro com fetiches e pedidos peculiares pode gerar um clima super desagradável e destruir um promissor encontro. Portanto, é aconselhável esclarecer todos os detalhes do programa via celular, inclusive se a garota permite ou não ser fotografada. Desta forma, o próprio cliente se assegura e evita transtornos.    



    • Anônimo disse...
    Olá. Sou o "anônimo" das perguntas da "puta" e de como você começou a trabalhar como GP. Agradeço a atenção e o esforço que dedicou às minhas perguntas. Quero saber agora: houve um momento em que vc se deu conta que já tinha atingido a marca de mil homens atendidos? "Homens", não programas feitos, bem entendido. Se sim, foi para vc um momento especial? Para ti e para outras GPs, é possível dizer alguma coisa como "somente depois do milésimo homem é que uma mulher pode fazer tal coisa ou assumir a atitude tal..." Se sim, o que seria? Beijos e espero divertir-me com vc numa próxima vez que for ao Rio de Janeiro.


    Oi querido anônimo.

    Para lhe ser bem sincera, não tenho noção alguma de com quantos homens já transei. E este desconhecimento não é porque perdi a conta, mas simplesmente porque nunca tive interesse algum em contar.
    Nós mulheres não somos como alguns homens que anotam num caderninho todas as mulheres com quem transam e depois orgulham-se ao mostrar para os amigos, como um troféu. Para uma mulher, o importante é a qualidade de uma transa e não a quantidade.
    Apesar de ser uma acompanhante e de adorar dar todos os dias para homens diferentes, não vejo nada de especial em uma mulher já ter tido centenas de parceiros sexuais. Socialmente falando, isto não é algo de que uma mulher consiga se orgulhar. No caso das acompanhantes o orgulho vem das conquistas financeiras e do crescimento pessoal, nada além disto.  

    Achei curioso a escolha do número mil e do questionamento se após o milésimo homem uma mulher pode fazer tal coisa ou assumir tal atitude. Respondo claramente que não. A vida de uma acompanhante continua a mesma entre o homem 999 e o homem 1.000. Nada muda na vida de uma acompanhante com esta passagem para o quarto dígito.
    A quantidade de homens que uma acompanhante já ficou não é analogicamente como completar 18 anos, em que a pessoa pode fazer coisas que até um dia antes de completar a maioridade não podia fazer.

    Homens e mulheres lidam de forma muito diferente com a quantidade de parceiros que tiveram. Para o homem a quantidade de mulheres com quem já ficou é algo para se orgulhar. Um homem pode comer desde a gata da Playboy até a sua humilde empregada doméstica : ambas irão igualmente para a sua contagem no bloquinho de notas.
    As mulheres não se preocupam muito com a quantidade. Quando saem para a balada querem sempre os mais bonitos e fortes (que elas acham que serão os bons amantes), se não conseguem, preferem terminar a noite sozinhas do que sair com qualquer homem simplesmente para aumentar sua contagem. Os homens também querem as mais bonitas porém, se não conseguem, vão para cama com qualquer outra que aceitou o convite. 

    Com as acompanhantes acontece o mesmo. Nós preferimos ficar com clientes que já conhecemos do que aumentar nossa lista de novos parceiros. Os motivos são claros: quando saímos pela segunda ou terceira vez, o sexo vai ficando melhor e mais gostoso.

    Em contrapartida, os garotos de programa que conheço e que atendem somente mulheres, dizem preferir estar com novas clientes (que estão conhecendo pela primeira vez). E se orgulham por já terem ficado com X mulheres (clientes ou não).



    • Anônimo disse...
    Linda e querida Isa! Para você, tornar-se GP implicou em renunciar ao (alegado e suposto, não sei) sonho de toda mulher casar-se, ter filhos e família. Ligado a isso: vc já disse que GPs tem vida particular, namorados, interesses intelectuais como toda mulher. E que vc gostava de ser chamada de "puta" qdo transava com seu namorado antes de ser GP. Agora que vc é uma puta mesmo, como é uma puta na cama com seu namorado? Por último: já te aconteceu de um cliente frequente começar a ter um relacionamento romântico com vc? Isso pinta? Como vc lida com isso? Beijos com muito carinho.


    Anônimo,

    suas perguntas já foram respondidas neste tópico "Vou contar tudo sobre mim".
    E pelo que percebi você leu o tópico com atenção, pois nestas suas três perguntas, você mesmo já respondeu duas delas. Certamente as respostas que dei aos leitores anteriores tirarão suas dúvidas.
    Apenas lembrando que uma mulher não nasce acompanhante. Ela torna-se e permanece uma acompanhante durante um período muito curto de sua vida. Não confuda as coisas, querido. Acompanhante de luxo é uma profissão como qualquer outra. O diferencial é que nesta profissão namorar, casar e ter filhos é muito mais fácil do que em outras profissões, simplesmente porque estamos nos relacionando o tempo todo com diversos homens interessantes e de bom nível, num número muito maior. Temos mais opções e terreno propício para iniciarmos um eventual envolvimento mais sério. É claro que um romance entre uma acompanhante e um cliente pode surgir do mesmo jeito que um romance entre colegas de trabalho surge. Ser uma acompanhante não é nenhum bicho de sete cabeças. O preconceito é que faz algumas pessoas acharem que não pode existir sentimentos entre quem trabalha com sexo e quem contrata seus serviços. Mas, existe sim, sentimentos de amizade, carinho, respeito e até mesmo romance. Isto é normal, somos humanas também.

    O interessante é que ninguém pergunta para uma mulher de negócios se ela precisou renunciar ao sonho de casar-se e ter filhos. E na verdade, são estas mulheres que renunciam a toda uma vida pessoal e de lazer e decidem engravidar por volta dos 45 anos, quando conseguem arrumar um companheiro. Ao contrário das acompanhantes, que vivem cercadas de pretendentes e muitas vezes possuem um salário bem maior do que o da empresária e tempo suficiente para curtir as coisas boa da vida.

    Evidentemente que não estou aqui dizendo que ser acompanhente é melhor do que ser empresária e vice-versa. Mas, como o tema de sua pergunta é sobre relacionamento e vida pessoal, estou deixando claro que as mulheres que decidem tornar-se acompanhantes acabam adquirindo uma rede de relações muito maior do que qualquer outra mulher. Portanto, dificilmente vejo uma acompanhante renunciar a sonhos como este que você citou. A decisão mais difícil e corajosa ela já tomou: tornar-se acompanhante.

    O que noto é que existe ainda um preconceito muito grande quando o assunto é prostituição. Algumas pessoas não aceitam que uma mulher decida tornar-se acompanhante por gostar de sexo e de dinheiro. Certas pessoas acreditam que uma mulher resolve se prostituir somente por duas razões: pobreza ou problemas de relacionamento. Este é mais um mito que precisa ser quebrado.

    14 comentários:

    Anônimo disse...

    Tenho respeito pela GPs que são mulheres com coragem e tranquilidade para fazer o que muitas desejam mas não se atrevem a fazer. E tenho tb
    uma atração pela palavra "puta" que me soa como "safada" e liberada no sentido acima indicado. Para vc, como é ser chamada de "puta"?

    Anônimo disse...

    Adorei a resposta sobre "puta". Não serei mais tão "anônimo" para você, pois tanto fui eu mesmo quem te fez essa pergunta como te mandei anteriormente um e-mail em que te perguntava como vc se tornou garota de programa, do jeito que vc é agora, tão segura e soberana no que faz. Dois aspectos me interessam: a) do ponto de vista emocional, vc superou quais barreiras? b) vc fez algum tipo de planejamento ou pesquisa de mercado?

    Marcos disse...

    Deliciosa ISA, como é pra vc transar com dois ou mais homens ao mesmo tempo e o que vc mais gosta numa situação dessas?

    Vítor N disse...

    Uma amiga minha, virgem técnica, tambem gostava de ser chamada de puta. A fantasia dela era ter pelo menos um dia, mas que eu saiba ela nunca concretizou isso.

    Numa transa com fogo a palavra pode ser um elogio mesmo.

    Anônimo disse...

    Tenho algumas dúvidas! Como deve ser um check-up de uma GP? Que tipos de exames e com que frequencia devem ser feitos? E como deve ser preparação higiênica para o sexo anal? Se tiver mais de um encontro no dia, tem que fazer higienização em todos?

    Vítor N disse...

    Querida Isa, quer dizer que ela permaneceu muito tempo virgem na frente, mas sua boquinha e o seu bumbum trabalhavam bastante. Ela era tecnicamente virgem, e (riamos muito) tambem no signo. Nesse sentido ela continuou virgem hehehe!

    Anônimo disse...

    Já que tocou no assunto de namorados e maridos, gostaria de saber, genericamente, sem precisar entrar em detalhes pessoais, como você (ou qualquer acompanhante) faria caso se apaixonasse e viesse a namorar (pode ser que tenha um namorado!), em relação a contar pra ele e ele não queira que continue. Ou seja, você pararia, mentiria que parou ou o abandonaria? Eu sei que a resposta pode variar caso a caso, paixão a paixão, mas friamente falando, como se prepara para se comportar quanto a esse tema?

    Anônimo disse...

    Oi. Tuas fotos são lindas. É tudo isso mesmo? É comum uma puta deixar o cliente tirar uma foto da genitalia no celular sem a identificar? O que pensas disto?

    Anônimo disse...

    Querida Isa, tudo bem com você?
    Primeiramente queria dizer que foi muito bom conversar com você ontem a noite. Já disse isso, mas digo agora pra você saber quem está escrevendo. Queria aproveitar esse assunto de como você começou na profissão pra fazer uma pergunta: Você só fala sobre aspectos positivos da sua profissão e a minha pergunta é a seguinte: Como é fazer sexo com uma pessoa que não seja atraente fisicamente pra você, ou até repugnante. Nessa hora não é difícil ? Como você reage a estas situações ?

    Marcos disse...

    Isa, você parece gostar muito de atender casais. Como vc se sente quando pode proporcionar prazer para o homem e a mulher ao mesmo tempo?

    Bjs

    Anônimo disse...

    Olá. Sou o "anônimo" das perguntas da "puta" e de como você começou a trabalhar como GP. Agradeço a atenção e o esforço que dedicou às minhas perguntas. Quero saber agora: houve um momento em que vc se deu conta que já tinha atingido a marca de mil homens atendidos? "Homens", não programas feitos, bem entendido. Se sim, foi para vc um momento especial? Para ti e para outras GPs, é possível dizer alguma coisa como "somente depois do milésimo homem é que uma mulher pode fazer tal coisa ou assumir a atitude tal..." Se sim, o que seria? Beijos e espero divertir-me com vc numa próxima vez que for ao Rio de Janeiro.

    Anônimo disse...

    Oi Isa
    Tenho 19 anos e muitas dúvidas.
    Como fazer um sexo oral gostoso numa mulher?
    E a melhor forma de come-la por cima?
    Como dar um bom beijo de língua?
    E você goza todas as vezes que atende seus clientes?

    Anônimo disse...

    Oi Isa
    Tenho 19 anos e muitas dúvidas, talvez porque só transei duas vezes.
    Como fazer um sexo oral gostoso numa boceta?
    Um bom beijo na boca?
    A melhor forma de come-lá por cima ou de frente?
    E você goza todas as vezes que atende os clientes?

    Anônimo disse...

    Querida Isa! Quero te fazer aquela pergunta clássica sobre o “dito cujo”, cuja resposta clássica é o “tamanho não é documento”. É pura curiosidade, pois não tenho galho nenhum com o meu próprio. Mas, francamente, mulher não prefere grande? Como vc lida com um pequeninho? Outra curiosidade relacionada: pela sua experiência, é verdade que japonês tem “aquilo” pequenino? Beijos carinhosos na sua bucetinha....